JingleBell É, O fatídico fim está a chegar Ao som de sinos, que não param de tocar E os laços vermelhos, a demonstrar....que: "O Natal chegou, comemorar-se-á" O sentimento latente, Nasce mais uma vez E brilha intenso nos corações Meu; deles; e nos de vocês Pronto para ceiar E com a família aproveitar Tamanho espírito natalino De união e compaixão Damos início a contagem final Deste ano enfim efêmero Desejando Feliz Natal A todos que a isso lerem Enfim, bateram os sinos Sempre tão pequeninos Que fizeram ecoar pelos seus O "JingleBell".... ...desse ano Ass: O Garoto que prometia à Lua

  Viagem Intergaláctica *BOOOM!* Um foguete vai ao espaço Estudar mais horizontes Pensar em novo traço Viagem Intergaláctica  Uma aventura fantástica Um universo mal navegado De se ficar maravilhado Diversos acontecimentos Marcam cada um de nossos momentos Estudando, todo o tempo, Tudo que existe lá Apreciando supernovas Imagens maravilhosas Constelações abundantes E astros cada vez mais elefantes Oh, quão inestimável Se faz essa viagem Intergaláctica Tanto conhecimento novo Sabedoria que beira a lunática E engloba tudo que queria Até a matriz das idéias Aiai, como amo o conhecimento sobre essas matérias E tudo que existe no Espaço... já não Sideral Que consigo acessar nessa viagem Intergaláctica.... Que também chamo De InterMental Ass: O Garoto que prometia à Lua

Gritos ecoados no vazio  As leis da física Já não se aplicam mais Pois esse coração aflito  Nem se importa com as tais Ele cansou de pedir socorro E hoje só clama o fim Afinal, de ficar já tão rouco Não tem mais esperanças em mim O agito nunca causou dúvida Então o silêncio o compensa ao extremo Mas sem forças pra gritar Não se tem mais UM momento.......para tentar Não se tem nem energia Pra explicar a ausência desse tom Já que esse mundano coração Abandonou-o... sabe-se lá onde Cansado de tanto desejar Para ouvirem a voz de seu silêncio Mantêm esse clima tenso... Sem ao menos poder gritar: "Já não posso viver como quis... Então posso, pra ontem, partir? Deixe-me pelo menos sorrir Na memória de quem lembra.... A época que que eu podia clamar... Pra ouvirem ecoar O grito de meu peito tão mudo ....por favor... ..mais uma vez.... ...uma última vez " Ass:O Garoto que prometia à Lua

Por que chove tanto? Ouvi dizer que as águas Lavavam mágoas Mas que mágoas geravam águas Que "despistavam" seus reais motivos  As tempestades caem lá fora E troveja-se toda hora Enquanto os pés descalços e curiosos Vêem as luzes marejarem ao passarem por seus olhos Frios e craquelados, Os joelhos dobram-se em oração Pedindo a Deus um acalento, Um sossego ao coração "Socorro, não aguento mais Pode me conceder? Eu só quero unanimamente  Parar de chover Por favor, eu lhe imploro Pare as lágrimas que escorrem Já perdi, pela chuva, o encanto Então por que me chove tanto? Se é família, intriga ou paranóia Eu não quero saber Faz tempo que não rio ...e eu tenho medo...de morrer de frio Então por favor, misericórdia Peço-te sem demora Limpe as chuvas que aqui colocaram ...Sem minha permissão" Ass: O Garoto que prometia à Lua

Brilha brilha Mentirá quem disser Que a essa frase nunca viu Pois já cantou para brilhar as estrelinhas E tu parou, aproveitou e sorriu Lá no céu tão pequenina Há de estar em seu lugar Pois autêntico sois seu brilho Que refletem junto ao luar É tão digna do belo Que retiram-te do efêmero E vira enfeite natalino No topo de cada momento Escuta choros mal vistos Porque és um com o céu E ajudam a propagar acalento Em forma de um enorme véu Ó estrelas cadentes Quantos desejos hão de ainda realizar? Pois caem em solo mundano Para nos acalmar.... (Mesmo que falsamente) Brilha brilha estrelinha No topo da árvore frente a mim Para que assim tornar-se cadente E eu poder desejar-te, enfim, Um motivo para continuar...... Brilha brilha estrelinha Eu te imploro.... Por favor comece logo... Eu preciso ver você brilhar  Ass: O Garoto que prometia à Lua

Roteiro Lunar "Permanecer? Aceitá-lo ? Pede-me para isso ser?" Disse o anjo rindo vigário "Tu mostraste a força Que me liga a você Então realmente achas Que não é digno, dessa reciprocidade, receber? Quer que eu lhe mostre? O brilho não efêmero Que me move a tempos Quando relembro de cada um de nossos momentos? Posso ser egoísta? Pedir, por hora, voarmos juntos? O que acha, garoto roteirista? Está escrito que ficaremos em conjunto?" Não tenhas medo Minha cara dualidade romântica Essa química confusa Não é erro de semântica Se seguirem, de fato, o roteiro Saberão os sentimentos, ser lobo em pele de cordeiro E dizendo em frase sem elipse Vocês serão o meu mais belo Eclipse... O qual escreverei sobre....e isso vou amar... Aiai, que belo Roteiro Lunar... Não acham? Ass: O Garoto que prometia à Lua

Permanecer Já pensou a ironia? Os contrários se encontrarem,  Conhecerem e gostarem Dessa intensa companhia?  Um dos mais belos anjos  E um diabinho dos escombros  Voam firme e continuam  Até pararem em meus ombros O que poderia ser feito Sobre essa amizade sem defeitos? Que era apenas uma amizade  Por só um de seus lados? O anjo mostrou ao diabo A graça de ser melhor Na qual o diabinho se banhou, E aprendeu de cor.  Drogou o pobre coitado Com carinho que lhe faltava E continuou firme Enquanto ele se indagava: "O que iria acontecer Se dissesse que amo você?  Irias poder me aceitar? Permitir-me te ter? Te ver Poder contigo ficar?  Apenas deixar-me... Permanecer?  Não sei... Quero saber..." Ass: O Garoto que prometia à Lua

Espantalho Que bicho estranho és tu Caro espantalho Com as palhas ao vento  Como se fosse feito de aço Trabalhador nato Coitado do espantalho Judiam de você E fica o tempo todo parado Faça-me o favor E reaja Espantalho Se te causam tanta dor Porque se fixa ainda aí? Fostes abandonado Então não seja burro, Espantalho Ninguém mais aí está Nem o milho que restava Muito menos quem estava a plantar Pois se foram a muito tempo Enquanto você estava aí,  Parado no mesmíssimo lugar Não finja que não vê Bobo espantalho Pois assim pode menos doer Então aprenda o que há para entender Como por tal que és estranho, nato, burro, coitado.... E abandonado Afinal és espantalho Para finalmente ceder Que é apenas um simples espantalho E que eu sou você Era uma vez um espantalho, fixado e parado, que vivia em harmonia com a colheita e aqueles que a colhiam. Tinha por função, protegê-los dos corvos, e dar sustento ao que viriam de ser, mas não foi bem assim que ocorreu. De um tempo pra ...

Nada Posso dizer que acabou Que foi isso Que esse ciclo que finalizo Dá seu último suspiro Estou tremendo ansioso Por motivos que não sei quais Não é nada muito grande Mas estou pior que o habitual Quieto, boca selada Não tenho e consigo dizer nada Garganta abafada Frases frias e secas, que nunca quis q soassem assim O cansaço que engoli Cuspi em ácido exaltado Deixando morrer a vontade  De deixar esse corpo esquentado Não sinto-me amado Mas não quero que percam tempo  Tentando me fazer isso sentir Não hoje.... não por mim Por hoje deixem sepultar Essa alma complexada Que está sentindo tudo E ao mesmo tempo....Nada Ass: O Garoto que de recusa a prometer isso à Lua

Sombra Estou preso aos pés Refletindo o viés Acompanhando, fiel Por onde estiver Sou o medo do amanhã O abominável ontem A certeza da vivência E dos monstros, a ausência Sou pura incerteza Desespero e agonia Pois não se é possível brincar feito garoto Sempre repleto de alegria Estou preso a quem não quero Maníaco enquanto espero A chance de parar De ser sombra de alguém Pois sou sombra nos sonhos Sombra no amor Sombra na família Sombra da dor Sombra dos amigos Sombra, até contigo Sombra dos desejos Sombra da minha própria sombra I'm shadow of you Ass: O Garoto que prometia à Lua